segunda-feira, outubro 31, 2011


O primeiro aniversário de ataque terrorista contra a Igreja de Nossa Senhora da Salvação e que resultou na morte de 52 Cristãos iraquianos em Bagdá, Iraque em 31 de outubro de 2010.

É lamentável que vivemos num mundo em que a discriminação, a perseguição e os massacres contra as minorias religiosas e étnicas são vistas como algo secundário. Sem respeitar os direitos humanos e a liberdade religiosa dentro do sistema democrático, a paz não terá qualquer chance num mundo em que o ódio é a regra.

O mundo árabe precisa de uma postura firme para proteger as minorias religiosas não somente através das leis, mas, principalmente, através da educação que ensina a ver o outro como irmão na humanidade e não como rival religioso. Sem combater as raízes de ódio religioso e étnico, não podemos prevenir os lamentáveis acontecimentos contra as minorias perpetradas por grupos radicais e terroristas.

A maior falha de qualquer nação é a incapacidade de conviver em paz numa estrutura de diversidade e que uma identidade única domina todos os aspectos da vida.


The first anniversary of the terrorist attack against the Church of Our Lady of Salvation, which resulted in the death of 52 Iraqi Christians in Baghdad - Iraq on October 31, 2010.

It is unfortunate that we live in a world where discrimination, persecution and massacres against religious and ethnic minorities are seen as of secondary importance. Without respect for human rights and religious freedom within the democratic system, peace will have no chance in a world ruled by hate.

The Arab world needs a strong stand to protect religious minorities not only through laws, but mainly through education that teaches seeing the other as a brother in humanity and not as a religious rival. Without fighting the roots of ethnic and religious hatred, we can not prevent these unfortunate incidents against minorities by radical groups and terrorists.

The biggest failure of any nation is its inability to live in peace within a framework of diversity and where a unique identity dominates all aspects of life.


الذكرى السنوية الأولى للهجوم الإرهابي ضد كنيسة سيدة النجاة، والذي أسفر عن مقتل 52 من المسيحيين العراقيين في بغداد - العراق في 31 أكتوبر /تشرين الأول 2010

من المؤسف أننا نعيش في عالم يعتبر التمييز والاضطهاد والمجازر ضد الأقليات الدينية والعرقية مسالة ثانوية. بدون احترام حقوق الإنسان والحرية الدينية داخل النظام الديمقراطي فإن السلام ليس لديه فرصة في عالم تحكمه الكراهية

العالم العربي بحاجة إلى وقفة قوية لحماية الأقليات الدينية ليس فقط من خلال القوانين ، ولكن بشكل خاص من خلال التعليم الذي يهدف الى روئية الاخركاخ في الانسانية وليس منافسا دينيا. دون القضاء على جذور الكراهية العرقية والدينية، لا يمكننا منع هذه الحوادث المؤسفة ضد الأقليات من قبل الجماعات المتطرفة والارهابيين

ان أكبر فشل لأي شعب هو عدم قدرته على العيش بسلام داخل إطار من التنوع وحيث تهيمن هوية واحدة على جميع جوانب الحياة

terça-feira, novembro 09, 2010




Em Memória das Vítimas
do ataque terrorista contra a Igreja de
Nossa Senhora da Salvação
em Bagdá
31 de outubro de 2010

quarta-feira, outubro 20, 2010

Um Filme Iraquiano Ganha o Prêmio do Melhor Filme num Festival em Milão

Abd Al-Jabir Al-Itabi

Sábado: 09 de outubro de 2010. Às 21h07 GMT

Abd Al-Jabir Al-Itabi, de Bagdá: As boas noticias que chegaram da cidade italiana Milão para o cinema iraquiano, que os jovens cineastas lutam para devolvê-la ao foco das atenções, o sucesso distinto do diretor iraquiano Haidar Rashid com seu filme al-Mihnna ( O Dilema) o qual ganhou o prêmio do melhor filme de ficção de longa metragem no festival ( I’ve Seen Films) com seu organizador e presidente o holandês e ator mundial Rutger Hauer. O filme iraquiano foi escolhido para esse prêmio pelo comitê internacional que abrangeu vários personagens cinematográficos conhecidos como o diretor Anton Corbijn, a estrela Miranda Richardson e o diretor Italiano Roberto Faenza e também o próprio Rutger Hauer.

A agência de noticia Italiana (AGI) transmitiu as palavras de Hauer quando entregava o prêmio para o diretor Haidar Rashid, ao dizer “ Estou muito feliz porque o Haidar ganhou este prêmio. O filme al-Mihnna é o filme que eu mesmo gostaria de produzir” . Ele notou que o “Haidar é um jovem da nova geração que nós esperamos muito dele no futuro, e sem dúvida a comissão juramentada levou a questão da importância desse trabalho dele”.

Enquanto o presidente artístico do festival, Giancarlo Zappoli disse, “Estamos orgulhosos por apresentar esse jovem talentoso, e também por apresentar a primeira produção cinematográfica em parceria entre o Iraque e a Itália”. Ele acrescentou dizendo, “A importância desse filme é pelo fato de mostra a tragédia do Iraque e os sofrimentos do exílio sem o uso de qualquer matéria do arquivo das longas guerras desse país. Ele conseguiu através da história de um homem que vive perdido em uma cidade grande e barulhenta como Londres para mostrar a tragédia de um povo inteiro.

A agência italiana de notícia transmitiu a felicidade e os agradecimentos de Haidar pelo o prêmio ao dizer, “A escolha do nosso filme para participar desse festival é um prêmio em si. Mas receber o prêmio de melhor filme é um resultado de muito trabalho e a grande preocupação que mostrávamos através da imagem do exílio dos iraquianos em que nossos pais viveram e nos hoje estamos vivendo como a segunda geração que nasceu longe da pátria”.

O filme foi dedicado pelo o diretor à memória do marte o escritor, o ilustre, o iraquiano Kamil al-Shaia’, que foi assassinado em Bagdá em 23 de augusto de 2008. Os acontecimentos estão na cidade de Londres cercada pela neblina. Ele mostra a esperança e antecipação, que são características da segunda geração dos iraquianos que nasceram nas terras estrangeiras distantes, e através uma crise de um escritor jovem que tinha acabado de escrever seu primeiro romance e estava à procura de uma editora para publicá-lo. Isso acontece quando o pai dele é sequestrado e assassinado em Bagdá pelas ganges armadas terroristas. Seu pai é um professor universitário iraquiano, que morou no exterior por vinte e cinco anos e depois desses anos voltou para o Iraque para participar da reconstrução do país. Mas ele é seqüestrado e assassinado semanas depois do seu retorno.

O saudoso Kamil al-Shaia’, como o diretor disse, acompanhou o nascimento do filme e desde seus primeiros passos para escrever o cenário, o que fez desse filme como se fosse o livro do seu martírio, que ele esperava e em mais de uma carta enviada para o seu filho Aliasm nascido em Bruxelas.

O filme tinha ganhado o segundo prêmio no festival al-Khalij em Dubai na sua ultima sessão em junho desse ano. Também foi exibido no festival do cinema (Digital Soil) na Coréia do Sul em augosto do ano passado.

Fonte: ELAPH

http://www.elaph.com/Web/Culture/2010/10/602611.html?entry=homepagemainmiddle

http://www.icfilms.org/

Tradução do árabe: Khalid Tailche

quinta-feira, setembro 09, 2010

5ª Mostra Mundo Árabe de Cinema exibirá 14 filmes em São Paulo

CÂMERAS ABERTAS

(Open Shutters Iraq, 2009, Síria/Reino Unido, cor, 103’, DigiBeta)
Direção: Maysoon Pachachi
Gênero: documentário

Um grupo de mulheres de cinco cidades do Iraque viajam a Damasco para participar de um projeto sobre fotografia chamado “Open Shutters Iraque”. Por um mês, vivem e trabalham juntas em um bairro tradicional na velha cidade. Aprendem o básico sobre o processo de fotografar, dividem suas histórias de infância, as dificuldades, os amores, as traições, nascimentos e mortes, guerras, violências e os atos dos dias de resistência. Ao final, elas compartilham os desafios de suas vidas que formam o tecido social no Iraque atual.

Fonte: ICArabe

http://icarabe.provisorio.ws/noticias/5a-mostra-mundo-arabe-de-cinema-exibira-14-filmes-em-sao-paulo

segunda-feira, agosto 23, 2010

Os Iraquianos e as promessas da Casa Branca

12/08/2010 Por: Khalid Tailche

Algo que me chamou a atenção foi a declaração do presidente americano Barack Obama sobre a retirada das forças americanas do Iraque depois de sete anos de ocupação. Essa retirada porém não vai ser total, mas se trata de redução de 150 mil homens para 50 mil. O interessante é a forma como essas declarações são normalmente colocadas, como se fosse uma doação. Muita gente achava que, com a queda do ex-regime e as promessas americanas de democratizar o país, poderia haver esperança para um povo cansado das guerras e do desperdício da sua renda, já que o Iraque é um dos maiores produtores de petróleo do mundo.

Mas, o que o povo não esperava, era a continuação da mesma farsa de promessas, apenas com slogans novos. O ex-regime prometia glória e vitória aos iraquianos nas guerras, enquanto que as promessas do governo americano eram de democracia e de liberdade. Um olhar não especialista pode dizer hoje que o cidadão iraquiano não está preocupado com a glória e menos ainda com a democracia que chegou ao país em latas estadunidenses, contaminadas com diversos escândalos.
Essa ideia de democracia nasceu de uma inseminação artificial entre o governo norte-americano e a oposição iraquiana, que voltava para o país de origem depois de muitos anos em terras estrangeiras, de forma que não teria e não teve saúde para sobreviver à herança de uma nação com tantas feridas de ditadura, guerras, sanções econômicas, ocupações estrangeiras e conflitos internos.

Apesar disso, nesse teatro chamado Iraque a farsa continua e não pode parar. A declaração do presidente estadunidense veio apenas para cumprir sua promessa de campanha de encerrar as atividades militares no Iraque em agosto desse ano. Obama prometeu que, e a partir de agora, transformar as atividades militares no Iraque em compromisso “civil liderado pela diplomacia”. De acordo com ele, isso inclui apoiar e treinar as tropas iraquianas contra o terrorismo. As palavras de Obama são, sem dúvida, promissoras e cheias de esperança.
A situação atual do Iraque, mesmo nas imagens transmitidas pelas próprias agências de notícias americanas, não deixa espaço para otimismo. O país está mergulhando cada vez mais nas divisões e nos conflitos. Somente no mês de julho, 535 pessoas foram mortas tornando o mês com o maior número de vítimas desde 2008. A preocupação da Casa Branca é muito mais com a preservação da vida dos soldados do que com a soberania do Iraque, afinal o país é um ponto estratégico em uma região de muita tensão.

Os americanos estão deixando o país talvez militarmente, mas sua presença política está muito longe para se encerrar. O símbolo dessa dominação pode ser notado pela construção da maior embaixada americana do mundo na capital Bagdá. Essa colonização pré-moderna, se podemos chamá-la assim, não precisa mais ser militar, basta dominar politicamente e controlar a riqueza de um país, e quem sabe, até os próprios sonhos do seu povo

Fonte: ICARABE http://icarabe.provisorio.ws/artigos/os-iraquianos-e-as-promessas-da-casa-branca

sexta-feira, julho 30, 2010

Há uma esperança para o Iraque?

Por: Mohamed AL-Dileimi / Um escritor e pesquisador iraquiano

Quinta-feira 22 de julho de 2010. As 2h09 GMT

Quando o homem que estava sentado ao meu lado no avião, o qual estava indo para um dos país do ocidente árabe, ficou sabendo que eu sou do Iraque, ele me perguntou e mesmo antes de saber o meu nome, endereço, minha profissão ou até mesmo sem qualquer introdução: Há ainda uma esperança para o Iraque? Eu não estranhei a pergunta do meu vizinho no avião que gosta do meu país, e que ia me deixar na próxima parada, sabendo que o Iraque, como um país que se tornou o maior depósito humano de orfeões e que ele está se metendo em uma novela trágica e sua fortuna e riqueza nacional e a maneira que está sendo administrada se tornaram um exemplo vivo da capacidade do poder de corromper e tornar-se corrupto. Se não, como podemos explicar o enigma da transformação de um membro do governo que se tornou em um período curtíssimo em um milionário e investidor, e ele que vivia anos atrás no seguro social dado para ele pelo um país como refugiado?

Como pode, um país que deu para o mundo a escrita estar atualmente na beira de colapso em todos os sentidos, não há serviços públicos e a maioria do povo está tomando água não tratada, não há eletricidade, educação nem saúde. O mais importante de tudo que o país está sem segurança que representa a base para a construção, progresso e a vida em todos os sentidos. Uma constituição fraca que muitos políticos agarram com a desculpa de que sua existência é melhor de que nada, e apesar de que esta constituição se tornou agora ausente e todos os políticos estão dizendo que o país está passando por uma situação de ausência obrigatória da cobertura constitucional, depois de ultrapassar as datas constitucionais para a formação e a declaração do novo governo iraquiano, de acordo com os resultados das últimas eleições parlamentais. O Parlamento também não faz nada e o presidente da república está perguntando a corte suprema sobre a legalidade de continuar no seu cargo presidencial ao mesmo tempo em que o seu governo insiste que ele tem autoridade total e recusa ser chamada de um governo burocrático pois esta discrição diminui sua autoridade. Os blocos parlamentares estão em uma batalha para ganhar a vantagem de governar enquanto seu povo está sendo esmagado pelo ciclone de pobreza, terror, desemprego e o mais perigoso ainda a ausência de esperança no horizonte.

Todas as nações vivas ao longo da historia conseguiram libertar suas capacidades e alcançou seus objetivos quando enxergaram uma abertura de esperança para se direcionar ao trabalho criativo e não se manter sonhando com as falsas ilusões que não carregam nada além de fraude. Quem pode, na atual situação do Iraque, falar da democracia e o novo processo político que não trouxe nada além de mais bombas, a morte constante, a folga de inferno para os países estrangeiros e um corrupção financeira que nunca aconteceu na história de nenhum país o que chegou de colocar um preço pra cada cargo de trabalho de acordo co a renda e os benefícios esperados? As poluições, a fumaça e barulho de milhares de geradores da eletricidade estão sufocando as ruas da capital Bagdá que não tem fim e que estão cheias deles junto com o fluxo de carros e das sirenes das escoltas dos funcionários de governo.

Tudo no Iraque, onde Bagdá era uma capital deslumbrante na sua beleza, segurança e limpeza se tornaram de cima para baixo. Há pilhas de lixo e bandos de cachorros abandonados, uma confusão total. Bilhões desapareçam e incêndios nos escritórios do governo e mais tarde é revelado que o fogo aconteceu nos arquivos ou nos setores financeiros e tesoiras nos prédios desses escritórios ou ministérios. Os iraquianos estão fugindo tanto para dentro quanto para fora do seu país. O que está acontecendo no Iraque? É um pergunta lógica ou até não lógica porque os eventos atuais no Iraque estão acontecendo de uma forma que não segue em uma lógica. Será que isso é o fim de um país que está encaminhando para a divisão e de se perder ou um parto difícil que dará a luz para um projeto nacional que abranja a ambições e as esperanças do povo? Será que temos ainda um esperança de acordar um dia para ver a imagem do Iraque carregando uma luz no fim do túnel?

Talvez isso aconteça, pois quem tem fé é otimista por natureza, e na terra do Iraque, nasceu uma das primeiras civilizações do mundo e onde nasceu o Profeta Abraão, o pai de todos os profetas, e nas berras do seus dois rios foram construídas as primeiras cidades e foi escrito o primeiro registro da lei no mundo. E em Bagdá, o capital do Al-Rashid e do Al-Ma’mun que construiu a primeira escola de tradução além de muito mais. Será que se o povo iraquiano se movimentar em um bloco só e de uma forma pacífica para dizer chega para os tiranos e aqueles que estão brincando com sua existência e seu destino? Será que naquele momento eu poderia responder para meu vizinho árabe no avião que estava indo para o ocidente árabe: sim, ainda há uma esperança no Iraque?
Tradução do árabe: Khalid Tailche

quarta-feira, junho 30, 2010

Os Sítios Arqueológicos do Iraque Estão Expostos às Novas Operações de Saques

Devido a indiferença e a burocracia e pela ausência da fiscalização.

Por: Ashraf Abo-Jalala / Sabado 26 de junho de 2010. 23hs30 GMT

Enquanto os saques das relíquias do Iraque depois da invasão americana de 2003 foi causado pela confusão pós-invasão, a indiferença e a burocracia e a ausência da proteção adequada são as razões dos novos furtos que estão acontecendo no país.

Novas operações de saque das antigas relíquias iraquianas aconteceram ultimamente. De acordo com o jornal The New York Times esses roubos não aconteceram desta vez por causa da confusão que seguiu a invasão americana do Iraque em 2003, mas pela indiferença e a burocracia relacionada ao novo governo iraquiano.
A revista anotou de que milhares de sítios arqueológicos, o que inclui os tesouros mais antigos da civilização, mantiveram-se sem proteção no sul do Iraque, de acordo com as declarações dos responsáveis das relíquias iraquianas. O jornal The New York Times mostrou, em um assunto relacionado, que uma nova força da polícia tomou o lugar das tropas americanas que foram retiradas em 2008. O número dos oficiais dessa força seria de cinco mil oficiais, enquanto atualmente o número não ultrapassa de 106, o que é suficiente, de acordo com o jornal, para proteger sua sede em um palácio da época dos otomanos, o qual se localiza no lado direito da costa do Rio Tigres em Bagdá.
O líder dessa força, e com tom de descontentamento, disse “ Eu fico sentado atrás do meu escritório e protejo os sítios arqueológicos, com que? Com palavras?”. O jornal confirma que a falha em formar e usar essa força, e os frequentes casos de frutos, reflete uma situação de fraqueza maior de que a lei e as instituições do governo iraquiano, enquanto o exército americano continua se retirando deixando atrás dele uma herança cheia encoberta pelo mistério.
Em relação da situação das antigas relíquias do Iraque, o jornal mostrou que o prejuízo é representado em um custo não calculado de relíquias das antigas civilizações da Mesopotâmia, essa história descrita pelos líderes do Iraque como uma parte das pesquisas e turismo arqueológico no Iraque, e também parte da futura grandeza do país. O jornal transmitiu as palavras do Presidente do Instituto das Relíquias e Patrimônio, Qais Hassan Rashid que disse “ aqueles que tomam as decisões , falam muito sobre a história no seus discursos e conferências ( apontando para a recém crise da nova força da polícia), mas eles fazem nada”.
Apesar de que as operações de saques não estão acontecendo atualmente da mesma forma dos anos que seguiram as invasões americanas em 2003, os responsáveis e os arqueólogos foram avisados de dezenas de novas operações de escavações ao logo do ano passado, junto às retiradas das forças americanas que protegia junto com as forças da polícia iraquiana muitos desses lugares que estão sendo furtados pelos ladrões novamente. Os policiais Arqueológicos disse que eles não tem recursos necessários para preservar até mesmo os arquivos de furto. De acordo com o ex- fiscal de relíquias na província de Zi Qar, pratos, vasos e outras peças foram destruídas e abandonados pelos ladrões que procuravam o ouro, jóias e as tabelas e cilindros come escrita cuneiforme que são fáceis para contrabandear e vender.
Hussein Rashid acrescentou, que o pedido da Comissão, como ele como seu presidente, para obter 16 milhões de dólares em 2010 foi reduzido para 2.5 milhões de dólares. Rashid reclamou também de que os ladrões em algumas previdências no sul como Zi Qar e Wassit estão trabalhando junto com as forças que executam a lei. Ele acrescentou em relação a isso dizendo que “ a mão da lei não consegue alcançá-los”.

Fonte: ELAPH: http://www.elaph.com/Web/news/2010/6/573932.html
Tradução do árabe: Khalid Tailche